Azevedo e Silva ressaltou que o País segue investindo fortemente no setor, citando como exemplo as primeiras aeronaves da Embraer produzidas aqui. "O Brasil apresenta-se como um país promissor, com base de defesa engenhosa e tecnificada de segmentos leves até setor espacial e segurança cibernética. Estamos dando saltos tecnológicos nessa indústria, como foi com os caças, e seguimos com excelentes perspectivas para o futuro", observou o ministro.
Dentre essa evolução tecnológica da indústria de defesa brasileira, Azevedo e Silva comentou o programa de desenvolvimento dos submarinos da Marinha. "No setor naval, queremos construir 4 submarinos", estimou Azevedo e Silva.
Ele apontou também que o governo está disposto a modernizar processos e reduzir custos logísticos para o setor. "A defesa nacional precisa de uma base industrial viável, diversificada e competitiva, de uma indústria que movimenta US$ 2 trilhões por ano."