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Na primeira publicação, o ministro aparece segurando um calendário da Caixa Econômica com a data desta quinta-feira (23/11) marcada. "A pedidos da minha esposa, estou finalmente entrando no Instagram. É uma forma de prestar constas a sociedade."
A decisão de Moro ocorre em meio a uma crise motivada pela intenção do presidente Jair Bolsonaro de recriar o Ministério da Segurança Pública, o que faz com que o ministro perca força no governo.
Atualmente, as políticas de combate ao crime e as ações de segurança estão sob responsabilidade do ministro Sergio Moro, que conduz o superministério da Justiça e Segurança Pública.
No entanto, a divisão formulada por Bolsonaro enfraqueceria imediatamente Moro, como adiantou o Correio na edição desta quinta-feira (23/1). Na saída do Palácio da Alvorada, Bolsonaro disse que "é lógico que Moro deve ser contra. Ele declarou que o tema está em discussão. "Isso é estudado, estudado com Moro, lógico que o Moro deve ser contra. Estudado com os demais ministros. O Rodrigo Maia [presidente da Câmara] é favorável à criação da Segurança, acredito que a Comissão de Segurança Pública, como trabalhou no passado, também seja favorável. Temos que ver como se comportam esses setores da sociedade para poder melhor decidir", argumentou o presidente.
No entanto, a divisão formulada por Bolsonaro enfraqueceria imediatamente Moro, como adiantou o Correio na edição desta quinta-feira (23/1). Na saída do Palácio da Alvorada, Bolsonaro disse que "é lógico que Moro deve ser contra. Ele declarou que o tema está em discussão. "Isso é estudado, estudado com Moro, lógico que o Moro deve ser contra. Estudado com os demais ministros. O Rodrigo Maia [presidente da Câmara] é favorável à criação da Segurança, acredito que a Comissão de Segurança Pública, como trabalhou no passado, também seja favorável. Temos que ver como se comportam esses setores da sociedade para poder melhor decidir", argumentou o presidente.