O presidente em exercício, Hamilton Mourão (PRTB), afirmou na tarde desta quinta-feira (23) que, considerada a porcentagem de alunos prejudicados pelo erro na correção do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2019, o número de casos é "ínfimo". Ele emendou, no entanto, que compete ao Ministério da Educação "corrigir" o erro. Cerca de 6 mil estudantes foram afetados na correção da prova.
“Se colocar em termos de porcentagem é ínfimo, mas de qualquer jeito são 6 mil pessoas que se sentiram prejudicadas. Então compete a nós, por meio do Ministério da Educação, mais precisamente do Inep, corrigir isso aí”, apontou.
Momentos antes de embarcar para a Índia nesta manhã, Bolsonaro optou por não entrar em detalhes sobre o ocorrido nos exames. "Fala com o ministro lá. Fala com o ministro, ele é a melhor pessoa para te informar sobre isso aí”, disse referindo-se ao ministro da Educação, Abraham Weintraub.
A equipe técnica identificou que se tratava de inconsistência na transmissão de dados que a gráfica envia ao Inep para processamento das notas. A ocorrência gerou inexatidão na associação entre o participante e a cor da prova, causando impacto na média.
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