Diferentemente da última semana, quando almoçou com o chefe do Executivo federal e entrou pela garagem — passagem normalmente utilizada por presidentes de Poderes, secretários e ministros de Estado —, desta vez, adentrou pela lateral. O caminho é, habitualmente, utilizado por governadores, parlamentares e demais convidados.
Ao se apresentar na recepção, ela evitou o contato com a imprensa, mas, gentilmente, conversou com alguns jornalistas. Disse, por exemplo, que ama Brasília. “Se tivesse um filho pequeno, iria querer criar ele aqui”, declarou. Questionada sobre o ‘sim’ ao convite à Secretaria Especial de Cultura, foi evasiva. “O protocolo não me permite nenhuma palavra”, justificou.