O Instituto Médico Legal (IML) do Rio de Janeiro já liberou o corpo do miliciano Adriano Magalhães de Nóbrega, , mas a família não irá sepultá-lo com a intenção de fazer uma perícia independente. O pedido já havia sido feito à Justiça do Rio de Janeiro, mas foi negado após juiz entender que a competência é da Justiça baiana. Agora, pedido de conservação de corpo, perícia independente do corpo e de local de crime, foram feitos pela defesa à Bahia.
A ordem de remoção do corpo saiu na manhã desta terça-feira. O advogado Paulo Emílio Catta Preta disse que o corpo só não foi retirado ainda por questões operacionais do IML, . "Queremos fazer das formas mais oficiais possíveis", disse, explicando que quer desta forma para evitar que digam que o laudo foi manipulado.
O pedido de conservação de corpo chegou a ser acatado pela Justiça do Rio, mas não a solicitação de perícia independente. Em seguida, autorização foi revogada sob a justificativa de que a competência é da Justiça baiana. Caso o corpo seja retirado do IML, a intenção é conservá-lo em uma funerária.
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