Correio Braziliense
postado em 28/04/2020 13:04

“É importante é dizer que apresentei a emenda assim que projeto saiu da Câmara, antes que Alcobumbre (presidente do Senado) entregasse seu relatório. Na Câmara, ficaram apenas os benefícios para os Estados. Mas há uma preocupação séria em economia. Em uma emergência, se pode gastar uma pouco mais. Depois, tem que pagar a conta. Já estou imaginando o pós-pandemia. E uma maneira de economizar é exatamente não dar aumento de salário ao servidor por dois anos. Essa é uma cota de sacrifício, da qual estão excluídos os profissionais de saúde. Todos os demais teriam que dar a sua cota de sacrifício”, explicou o senador. Para o pessoal da saúde, que estão diretamente ligado ao combate do coronavírus, continua a permissão de gratificações e contratações temporárias.
Saiba Mais
O Projeto
O Projeto de Lei Complementar (PLP) 149/2019, conhecido como Plano Mansueto, após ser alterado pela Câmara dos Deputados, foi encaminhado ao Senado Federal. O texto aprovado estabelece que o governo federal reponha aos estados, Distrito Federal e municípios a perda de arrecadação do ICMS e do ISS em razão da pandemia de Covid-19. Os valores do repasse têm como base a diferença do que cada estado arrecadou entre abril e setembro de 2019 em comparação com o mesmo período de 2020. A compensação financeira só poderá ser usada em ações de enfrentamento à doença. A matéria deve ser analisada pelo plenário virtual do Senado, no próximo sábado (2).
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