Durante a reunião, o presidente voltou a defender a reabertura do comércio no país. Segundo ele, ao não seguir o decreto que adicionou salões de beleza, barbearias e academias de esportes na lista de serviços essenciais, os governadores "estão partindo para a desobediência civil".
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"Se alguém não concorda com um decreto meu, tem dois caminhos: um projeto de decreto legislativo no Congresso, para tornar sem efeito o meu decreto, ou ação na Justiça. E não (dizer que) não vão cumprir, acrescentou.
Apesar da avaliação de Bolsonaro, o para decidir sobre as medidas que visam garantir o distanciamento social.