Correio Braziliense
postado em 18/06/2020 20:32
O advogado Paulo Emílio Catta Preta, que defenderá Fabrício Queiroz no inquérito que investiga o esquema de rachadinha no gabinete de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), conversou por whatsapp com a equipe do Correio Braziliense. Questionado sobre se ele foi indicado pela família do ex-capitão da Polícia Militar Adriano da Nóbrega, morto em uma troca de tiro com policiais da Bahia, ele disse não saber, mas, também, que “seria comum que isso ocorresse”. Ele também disse que defenderá a mulher de Queiroz, Márcia Oliveira de Aguiar.
Adriano da Nóbrega era miliciano, e estava foragido quando foi encontrado pela Polícia Militar baiana na fazenda de Gilsinho de Dedé, vereador do PSL naquele estado. Além disso, a mãe e a mulher de Adriano também trabalharam no gabinete de Flávio Bolsonaro na Alerj, quando o senador era deputado estadual pelo Rio. Por último, Queiroz, que é policial militar reformado, e Adriano trabalharam juntos no batalhão de Jacarepaguá.
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