De acordo com informações obtidas pelo Correio, a representação foi protocolada no começo da tarde desta terça-feira. A ação se refere ao fato do magistrado ter afirmado que "o Exército está se associando a este genocídio", em referência as políticas públicas do governo do presidente Jair Bolsonaro no combate ao coronavírus, que avança pelo país.
Em live realizada pelo portal Jota, Gilmar explicou que sua fala se refere ao fato de povos indígenas não estarem recebendo a proteção adequada, como ele disse ter ouvido do fotojornalista Sebastião Salgado. O ministro, que está na Europa, também declarou seu respeito pelas Forças Armadas, mas reforçou que os militares estão sendo chamados a “cumprir missão avessa ao seu importante papel enquanto instituição permanente de Estado”.