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A verdade sobre o rejuvenescimento

Há cinco anos, a Revista questionou especialistas sobre o que havia de mais moderno para garantir o envelhecimento saudável. Repetimos essa pergunta e o resultado foi parecido: nada substitui a alimentação balanceada e a prática de exercícios.

Flávia Duarte
postado em 14/05/2010 16:11

Os avanços da medicina há muito driblaram as regras da seleção natural das espécies, que tem como princípio básico eliminar os mais fracos e enfermos. Potentes drogas, minuciosas cirurgias, mudanças de hábitos ao longo dos anos são algumas das estratégias consideradas aliadas para fortalecer os indivíduos. Sim, o homem passou a viver mais, só não aprendeu ; pelo menos, a maioria ; a conviver com as dores e os desgastes provocados por anos de uso dessa máquina que é o corpo humano.

Foram descobertos inúmeros meios para prolongar a vida, mas não de frear o envelhecimento. Desde a Idade Média, os alquimistas já tentavam. Muitos vieram depois. Até hoje, no entanto, não se encontrou a fórmula para manter o corpo jovem e saudável para sempre ou pelo menos até o fim da vida. Este é o fato, todo o resto, por enquanto, é a insistência em acreditar num milagre que não existe. ;Fuja de qualquer coisa que dizem ser antienvelhecimento;, sentencia o presidente da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia no Distrito Federal, Sabri Lakhdari.

Em outras palavras: a velhice vai chegar. A diferença hoje é saber como chegar lá muito bem. Para o médico Sabri, a qualidade de vida está escorada no seguinte tripé: praticar exercícios, ter uma alimentação balanceada e fazer exames periódicos. Mas, apesar de o elixir da juventude não passar de um desejo, alguns avanços da medicina ; e aí incluem-se as descobertas em nutrição, dermatologia, medicina esportiva e genética ; permitem viver mais e melhor.

Há cinco anos, a primeira edição da Revista do Correio publicou a matéria de capa Atrase seu relógio. Na ocasião, havia chegado a cidade um teste de metabolismo, a calorimetria, em que era medida, durante uma hora de repouso, a quantidade de oxigênio gasto para saber o quanto o organismo consumia de carboidratos, proteínas e açúcares. Resultado na mão, a pessoa tinha noção da idade real de seu metabolismo e o que podia fazer para melhorar o funcionamento do organismo. Veja as novidades que surgiram de lá para cá.

O conteúdo completo dessa matéria você lê na edição impressa da Revista do Correio

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