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Todo o amor deste mundo

Diariamente, a Revista recebe e-mails de leitores com homenagens a seus bichinhos de estimação. Às vezes, são relatos sofridos de quem os perdeu; outras, registros de uma rotina que fica mais alegre quando se tem companheiros tão especiais. Reunimos alguns desses depoimentos, mensagens, fotos e agradecimentos

postado em 08/07/2010 17:18

Dia a dia mais feliz

Diariamente, a Revista recebe e-mails de leitores com homenagens a seus bichinhos de estimação. Às vezes, são relatos sofridos de quem os perdeu; outras, registros de uma rotina que fica mais alegre quando se tem companheiros tão especiais. Reunimos alguns desses depoimentos, mensagens, fotos e agradecimentos;Essa é Claire de Lune, uma west highland white terrier, de 1 ano e meio. Demoramos muito a nos decidir a ter nosso primeiro cãozinho, pois sabíamos que nossa rotina não seria a mesma. Minha filha Taís sempre foi apaixonada por westies. Assim, no fim de 2008, começamos a busca pelo nosso filhote. Claire está conosco há um ano e quatro meses ; período de enorme alegria e muita mudança em nossas vidas. Ela tomou conta da família, da casa e do sofá da sala de TV. É cheia de energia, brincalhona, muito curiosa, meiga, carinhosa e adora colo e também ver o movimento pela janela, que sempre fica só uns 10cm aberta para sua segurança. É claro que ela destruiu almofadas, chinelos, pés de mesas, óculos e outros itens inacreditáveis. Tirou nossa liberdade de ir e vir quando nos conviesse. Hoje, temos que nos organizar com antecedência para férias. Quando viajamos, vamos para lugares onde é bem-vinda. Ou alguém fica em casa com ela. É terrível a possibilidade de deixá-la em um hotelzinho. Ela pertence à minha filha. Eu sou a avó, que cuida dela, leva pra passear, que limpa a bagunça, mas que também não concebe ficar longe dessa coisinha branca.; (Maristela Gomide)

Diariamente, a Revista recebe e-mails de leitores com homenagens a seus bichinhos de estimação. Às vezes, são relatos sofridos de quem os perdeu; outras, registros de uma rotina que fica mais alegre quando se tem companheiros tão especiais. Reunimos alguns desses depoimentos, mensagens, fotos e agradecimentos;Quando nos mudamos do Rio para Brasília, em 2006, tínhamos em mente ter um cachorro, pois nossa casa tem bastante espaço. Porém, o tempo foi passando e devido a doenças que foram aparecendo, adiamos este sonho. Em 2009, no lugar em que eu trabalhava, apareceu um cachorro que passou a morar no estacionamento, resolvi então levá-lo para casa, mas depois de 10 dias conosco, Tostão, como era chamado, foi diagnosticado com leishmaniose, e, com o coração despedaçado, tive que levar meu primeiro cachorro para ser sacrificado. Na semana seguinte, fui atrás de outro cachorrinho, dessa vez resolvi ir a uma clínica veterinária para saber se tinha algum cão para doação, quando vi um filhotinho, que tinha sido envenenado e ainda estava com o esparadrapo do soro, no fundo de uma jaulinha todo encolhidinho. Quando o peguei no colo, vi que era uma fêmea e ela já foi logo me lambendo. Pronto! Tinha que ser ela, porém ela não estava ali para doação. Resolvi então pedir para que ligassem para a dona, pois a cadela já estava de alta há uma semana e ninguém tinha ido buscá-la. A dona decidiu, então, doá-la. Explodi de felicidade, levei aquele tiquinho de cão para casa e, hoje, Madona é um sonho realizado. Fox Paulistinha sapeca, carinhosa, que adora criança, Madona gosta de ficar no sol, cumprimenta a todos que chegam com uma lambidinha, um balançar de rabinho e corre para pegar um de seus binquedinhos para brincar com o visitante. É a paixão da minha casa, a companheira do meu pai de caminhadas, obedece minha mãe mais do que eu e me alegra todos os dias.; (Amanda Vargas Maia)

Diariamente, a Revista recebe e-mails de leitores com homenagens a seus bichinhos de estimação. Às vezes, são relatos sofridos de quem os perdeu; outras, registros de uma rotina que fica mais alegre quando se tem companheiros tão especiais. Reunimos alguns desses depoimentos, mensagens, fotos e agradecimentos;O Poof entrou na minha vida em um momento de tristeza. Eu tinha uma cachorrinha chamada Sandy, de 15 anos, já muito adoentada por causa da idade. Não enxergava, tinha dificuldades para andar e eu sofria muito ao vê-la naquele estado. Uma amiga tinha um canil e, ao ver minha tristeza, me ofereceu outro cachorro. No começo, resisti, pois acreditava que seria uma traição com Sandy, estaria colocando outro cachorro no lugar dela. Até que um dia por insistência dela e por vergonha de dizer de mais uma vez dizer não, aceitei. Lembro do dia em que fui buscá-lo, me apaixonei e tenho certeza de que foi recíproco. Dei a ele o nome de Poof, um yorkshire com 8 meses. Temi pela reação de Sandy, mas o Poof me surpreendeu: quando eu estava com Sandy, ele se mantinha ao lado, sentadinho (essa era a única hora que ele ficava quieto), como se soubesse que eu tinha que aproveitar aquele tempo com Sandy, porque logo ela iria partir. Foi o que aconteceu alguns meses depois. Chorei muito, mas ao chegar em casa, depois da notícia, o Poof veio correndo para me receber, pulando, lambendo, me deu carinho mais do que o normal, como se soubesse o que havia acontecido, foi meu consolo. Poof é meu cheirinho (apelido carinhoso), minha alegria, sempre está pronto para brincar, carregar os brinquedos dele para cima e para baixo, adora pegar as coisas que estão em cima da minha cama e esconder. Ah! E morre de ciúmes do meu noivo.; (Elisandra Maciel)

Que saudades!


Diariamente, a Revista recebe e-mails de leitores com homenagens a seus bichinhos de estimação. Às vezes, são relatos sofridos de quem os perdeu; outras, registros de uma rotina que fica mais alegre quando se tem companheiros tão especiais. Reunimos alguns desses depoimentos, mensagens, fotos e agradecimentos;Baby, uma pequinês de pêlo marrom-cor-de-mel, chegou à minha casa com um mês de vida. Por 17 anos, foi a minha companheirinha, retribuindo os meus cuidados com silenciosa presença. Na ausência do meu marido ou dos meus quatro filhos, ela estava sempre por perto. Me acompanhava até à porta, quando eu precisava sair; conhecia o barulho do carro e do portão se abrindo à minha chegada e corria para me receber. Todas as noites, ficava comigo na garagem, enquanto eu lia, cruzava palavras ou rezava o meu terço. E eu sempre pedia a São Francisco que, quando ela tivesse que ;ir;, ele não a desamparasse, que não a deixasse sofrer e, principalmente não permitisse que eu me visse obrigada a mandar sacrificá-la. O Santo protetor dos animais não falhou. Baby morreu num dia de domingo, 18 de outubro do ano passado, de causa inespecífica, mas certamente agravada pela idade. Já estava meio surda e um tanto quanto lerda. Não sofreu. Foi-se de um jeito relativamente rápido e calmo, não sem antes dar um latido fraco, como quem se despede, porque certamente me viu perto dela e, portanto, não se sentiu sozinha. Reproduzo, em sua homenagem, os versos de uma canção composta por Fernando Brandt e dedicada à sua cadelinha Diana: ;Velha amiga eu volto à nossa casa/ Já não te encontro alegre, quase humana/ Corpo pintado de branco e marrom e uma tristeza no olhar/ Como se conhecesse dor milenar. Já não te encontro à espera ao pé da porta/ Correndo, viva e bela, ou descansando/ Quanta tristeza, em todo lugar/ Quanto vazio sinto ao chegar ao nosso território de brincar. Almoço aos domingo, a velha farra/ Todos vão desvendando novos segredos/ Fica a ausência branca e marrom e a tristeza milenar/ Mas os meninos voltarão a brincar/ Como se ainda sentissem o teu olhar;. Ainda é difícil sair e voltar pra casa. E os domingos tornam ainda mais viva a lembrança e a saudade dela. Tchau, ;baixinha;.; (Graça Xavier de Souza)


Diariamente, a Revista recebe e-mails de leitores com homenagens a seus bichinhos de estimação. Às vezes, são relatos sofridos de quem os perdeu; outras, registros de uma rotina que fica mais alegre quando se tem companheiros tão especiais. Reunimos alguns desses depoimentos, mensagens, fotos e agradecimentos;Após duas experiências com adoráveis amigos do mundo canino, no ano passado resolvi adotar uma amiguinha felina. Carente de tudo, Flor (assim a chamei) foi encontrada na lata de lixo. Frágil, porém guerreira, sobreviveu a uma rinotraqueite. Com poucos gramas e muito pequenina, foi parar na minha casa. Ambas sofremos com a adaptação. Fomos nos conhecendo e fortalecendo nossos laços de respeito, amizade e amor. Antes rabugenta e um pouco arredia ; cheguei a pensar que não daríamos certo ; Flor foi cedendo às minhas investidas e ficando cada vez mais amorosa. Extremamente limpa, silenciosa, curiosa e possessiva foi me conquistando dia após dia, com suas brincadeirinhas e ;conversinhas; e seu cuidado em me deixar feliz. Muito saudável, disposta e brincalhona, foi capaz de preencher meus dias e me fazer esquecer de qualquer tristeza. Até que um dia percebi mudanças de comportamento, na agilidade e na curiosidade. Nada alarmante, pensei, uma vez que parecia forte e saudável. Um novo hábito também apareceu: o de dormir dentro da pia do banheiro. Como já íamos ao pet para a vacinação, comentei com a veterinária, que suspeitou de mycoplasma felino. Como?! Minha mocinha era tratada como rainha! Impossível Flor ter sido vítima de uma picada de parasita! O ultra-som mostrou uma leve alteração no rim, já o exame de sangue comprovou o caos. O sistema imunológico da minha amiguinha estava no fundo do poço. Ela, sempre guerreira, lutava para manter-se de pé. Supercarinhosa, me surpreendeu com seus chamegos quando a febre e a dor foram temporariamente aliviadas. Veio a internação e uma excelente recuperação. Esperança! Flor me recebeu miando e ronronando quando fui visitá-la. No dia seguinte, a piora e a necessidade de uma transfusão de sangue. A veterinária fez o impossível, mas infelizmente minha amiguinha partiu. É entre lágrimas que escrevo essas linhas, uma pequena homenagem a essa minha companheirinha tão querida, que encheu minha vida de alegria e fez a diferença nos meus dias mais difíceis. Que Deus a receba de braços abertos e a mantenha em um lugarzinho de muita paz, tranquilidade e muito aconchego. A Dr; Luciana Soares, o meu eterno carinho e agradecimento pela atenção, o empenho e o suporte.; (Cristiane Gomes Dias)


Diariamente, a Revista recebe e-mails de leitores com homenagens a seus bichinhos de estimação. Às vezes, são relatos sofridos de quem os perdeu; outras, registros de uma rotina que fica mais alegre quando se tem companheiros tão especiais. Reunimos alguns desses depoimentos, mensagens, fotos e agradecimentos;Esta é a expressão do mais puro sentimento de gratidão a este lindo poodle que, durante quase 16 anos foi motivo de intensa alegria, autêntico símbolo de lealdade, companheirismo e amizade para toda a família, que sempre o teve com muito amor. Os anos se passaram e o Mike já não estava tão saudável, vindo a falecer em maio, por complicações em órgãos vitais. Contudo, vale lembrar, dentre tantos momentos de felicidade que nos proporcionou, o olhar meigo como encarava as pessoas, especialmente a ;vovó; Marlene, que lhe dedicou desvelo sem igual. Mike, você está nos fazendo muita falta. Ficou em nós uma lacuna que jamais será preenchida. Só nos resta desejar que você esteja bem, seja onde for. Mike, ;meu Bibi; ; modo como eu, Sara, ;sua mãe;, o chamava carinhosamente, nós sempre te amaremos.; (Sara, Marlene e Erval, sua família)

CURTINHAS
Era ela, virou ele
Diariamente, a Revista recebe e-mails de leitores com homenagens a seus bichinhos de estimação. Às vezes, são relatos sofridos de quem os perdeu; outras, registros de uma rotina que fica mais alegre quando se tem companheiros tão especiais. Reunimos alguns desses depoimentos, mensagens, fotos e agradecimentosNayara ganhou esse belo gatinho de presente do marido. Batizou-lhe de Mia, que ganhou até um arranhador rosa. Três meses depois, a descoberta: era macho sim, senhor! Então, este é Miau.

Quer namorar?

Diariamente, a Revista recebe e-mails de leitores com homenagens a seus bichinhos de estimação. Às vezes, são relatos sofridos de quem os perdeu; outras, registros de uma rotina que fica mais alegre quando se tem companheiros tão especiais. Reunimos alguns desses depoimentos, mensagens, fotos e agradecimentosLucky, 2 anos, é o lhasa apso de Juliana, que tem até certidão de nascimento, e está procurando uma namorada.


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