São Paulo ; Chega ao fim mais uma semana de moda. A maior da América Latina e a quinta mais importante do mundo, a São Paulo Fashion Week existe para reunir os talentos da moda brasileira e bater o martelo sobre as tendências das estações. Nessa edição, o inverno foi desenhado. Depois de algumas dezenas de desfiles e cinco dias de evento, fica mais fácil dizer o que o mundo fashion apostou para ser usado na estação que virá. Se fosse possível resumir o que se viu nas passarelas, daria para dizer que os dias frios serão muito chiques. Texturas, recortes, novas tecnologias e bordados enriqueceram as roupas, mantendo a identidade de cada marca.
Com estilos muito marcantes, cada estilista propôs uma coleção diferente, mas com fundamentos que se repetem. Tem o minimalismo de Maria Bonita, Huis Clos e Uma; o colorido exagerado de Neon; a dramaticidade de Lino Villaventura e Fause Haten. Cavalera, Iódice, Triton e Colcci sofisticaram suas coleções comerciais com tecidos nobres e bordados. A riqueza das construções de Reinaldo Lourenço, Glória Coelho e Pedro Lourenço continuam se destacando. A beleza do desfile de Herchcovitch e a inovação de João Pimenta. Esses, e tantos outros, que transformam o ato de se vestir em um exercício de criatividade e inovação.
A repórter viajou a convite do evento