Jornal Correio Braziliense

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Banho de humor

O toalete não precisa ser sisudo como um escritório. Para incrementá-lo, o que não falta são objetos divertidos

Nos idos anos 1960, os banheiros da recém-inaugurada capital eram cheios de cor. Os azulejos usados tinham estampas geométricas ou florais, e eram os queridinhos dos que chegavam para tentar a vida em Brasília. Cinquenta anos depois, os revestimentos estampados estão obsoletos (se bem que existe uma turma retrô que os valoriza). E o banheiro acabou ganhando um padrão monocromático. Tudo branco, com muito inox, acrílico e cores que apenas se destacam nas toalhas e embalagens de produtos de higiene. Enquanto a casa se enfeita com tons variados e estilos despojados, o banheiro ficou monótono, sem vida. E para burlar tanta falta de graça, a ideia é quebrar regras, com uma dose de bom humor. Valem objetos engraçados, multicoloridos e outros que, normalmente, não pertencem a esse cômodo. Abuse da criatividade sem medo de enfrentar o convencional.


Leia a íntegra desta reportagem na edição n;362 da Revista do Correio