Bem no meio da Feira fica o mestre Angolá, outra figura. Atende os clientes entre centenas de instrumentos musicais criados por ele. Na entrada da Funarte, bem no começo da praça, está a barraca da dona Esmelinda, que faz lindos e originais santos da folha de Buriti e cestinhas de galinha.
Do lado dos móveis, as cadeiras forradas de chita se destacam. Um pouco adiante, uma surpresa: o "camarim" da Maria Berenice, conhecida pela venda em micro-ônibus, agora está em uma barraca muito simpática. Andando um pouco mais, encontramos o Tião Piauí com seus trançados em taboa, carnaúba e palha da costa. Fora da Feira, o Lindomar continua a estacionar sua caminhonete e vender suas joias de prata ; depois de tantos anos, ele ainda não conseguiu uma barraca. O bom de feira é se perder e se achar na cultura popular!