postado em 24/11/2013 08:00
No princípio, a madeira revestia e formava as paredes dos acampamentos. Athos e sua forma de azulejar ajudou a formar uma identidade visual brasiliense. Hoje, outros artistas, como Pedro Ivo e João Henrique Cunha Rego, também azulejam ; e bem! Outras maneiras de revestir também convivem na capital modernista. No Setor Bancário Norte, há um grande painel de Rubens Valentim, em mármore branco. Gail, uma cerâmica de alta resistência, branca e retangular, é a cara da Rodoviária, de paradas e passarelas. A pedra de Pirenópolis ainda reveste muitas paredes e pisos da W3 Sul, tendência nos anos 1980. Azulejos e cerâmicas menos famosas habitam casas e blocos do Plano. Cada época, uma moda. Depois do granito, agora as pastilhas estão querendo invadir os prédios da cidade. As pequeninas eram moda em 1960.