Compridas e sóbrias, as saias lápis são muito associadas a roupa de trabalho. Mas a verdade é que a variedade de tecidos e de combinações permitida por elas faz com que sejam muito ecléticas e possam ser usadas em qualquer ocasião. Apesar da seriedade a qual está relacionada, a saia lápis também é considerada extremamente sensual, ligada a um dos maiores símbolos sexuais de todos os tempos: Marilyn Monroe. Foi Christian Dior, na década de 1950, que levou a saia bem ajustada e com comprimento comportado para as passarelas. Diversas divas do cinema da época, então, ajudaram a difundir a elegância sedutora dessa peça clássica no guarda-roupa de qualquer mulher.
Mesmo combinando com quase tudo, não é fácil usar uma saia lápis. Ela pode marcar cada uma das partes que queremos esconder: culote, pneuzinho e barriga. Tudo isso depende muito do tecido. Na hora de comprar, é bom notar também, no espelho, como ela se comporta em movimento, principalmente na parte de trás. É bom ver se não forma rugas deselegantes. Cores escuras e até estampas diminuem o quadril; tons claros dobram o tamanho dele. De toda forma, uma cinta pode ajudar.
Produção: Bianca Assunção // Fotos: Janine Moraes/CB/D.A.Press // Modelo: Niágara Tavares, da Agência Unique Model // Cabelo: Rodrigo Bittencourt // Maquiagem: Ítalo Lucas, da Equipe Concept Hair // Agradecimento: Undergallery ; Móveis Retrô