Outra programação era a musical 201/202 Norte. Enquanto o chorinho corria solto nos bares do finado Jorjão, a feira Zunzum ocupava a pracinha em frente ao Balaio, e tambores afro marcavam o ritmo da festa. No Bloco A da 201, mais música na roda, que mistura iniciantes de todos os ritmos com mestres, como Sivuquinha e seu acordeão. Essa tem todo sábado, na frente da Batuque Brasil.
Domingo, milhares de pessoas não tiveram dúvida no programa. Apostaram que não ia chover e se deram bem em invadir o Eixão Sul para descobrir as Delicias dos Chefs. Quem chegou cedo comeu tranquilo nas tendas e não enfrentou as longas filas que se formaram na hora do almoço. Mesmo quem passou o dia todo não conseguiu comer de tudo que os 50 chefs trouxeram ; era muita opção para todos os gostos. Até o ministro Celso Amorim foi visto no Eixão. Quem não foi perdeu, mas daqui a três meses vai ter outro.
Teve muita fila também no CCBB, no primeiro fim de semana da exposição do pintor russo Kandinsky. Essa é uma opção que vai até janeiro.
Uma boa para este domingo é o Cochicho de Carnaval, que vai juntar grupos de percussão e agremiações momescas na 205/206 Norte (Babilônia). O povo está animado e convocando os foliões para comparecerem fantasiados e dançarem com: Os Acadêmicos da Asa Norte, Bateria Furiosa do DF, Cafuçu do Cerrado e maestro Fabiano, da Marafreboi. É muita concorrência com o sofá!