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A economia criativa é o futuro

postado em 12/07/2015 08:00

Alguns dos preceitos da economia criativa são: agregar pessoas de pensamentos distintos e resignificar espaços públicos. As feirinhas da cidade e novos eventos estão fazendo de Brasília uma capital supercriativa. É raro um fim de semana que não tenha nada nesse sentido.

Na semana passada, entre uns 15 eventos que fiquei sabendo, rolou fora do Plano a primeira edição da Xepa Cultural, na Loja de Outsider Negócios Criativos (um galpão repaginado), com feira de produtos orgânicos, show, móveis e objetos de design. Carina Viana, a dona da loja e artista plástica, diz: "Pensamos em uma forma de trazer a comunidade para a rua, para eventos que unam projetos sustentáveis, design e cultura. Com o surgimento dos empreendimentos imobiliários, o SOF não pode se tornar apenas um local onde as pessoas dormem. Nossa ideia é que a região se torne um polo de atividades criativas". A empresária quer repetir a Xepa a cada 15 dias.

Também ocorreu a Feira Criativa 4zero5norte, que cada dia fica maior e mais animada, congregando a Galeria Almeida Prado, a Sorbê e a Fulanitas de Tal (os sapatos legais que Eunice Pinheiro criava e levava para as feirinhas agora são vendidos em uma lojinha).

Ainda teve a abertura da mostra Vale Tudo, resultado de uma convocatória para os pequenos criadores de até 10 anos de idade mostrarem seus talentos, no café-galeria Objeto Encontrado. E mais: rolou o Histórias no Parque, que ocorre todo primeiro sábado do mês, no Parcão entre a 104/105 Sul. Projetos que estão fomentando uma nova geração de criadores...

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