Revista

O poeta que virou cerva

postado em 27/09/2015 08:00

O escritor mais conhecido da cidade, Nicolas Behr, resolveu lançar seu livro mais recente, Brasilyrik, de uma maneira diferente. Sábado passado, ele promoveu, no seu viveiro Pau-Brasília, a Septemberfest. Honrando os antepassados alemães, fez uma minioktoberfest em setembro.

O livro tem seus poemas em versão bilíngue: português-alemão. E teve muita cerveja. Só não podia ser uma qualquer: o mestre cervejeiro Fábio Caldas, com orientação do Nicolas, estudioso do cerrado, desenvolveu quatro rótulos: a pale de assa peixe; a weizen com baunilha do cerrado; a amber de buriti; e a porter de sucupira ; deliciosas edições limitadas da K;fer Cervejas Artesanais.

Já a Candanguice produziu taças especiais para a ocasião, além de mimos inspirados no poeta. Tinha até um bonequinho do Nicolas. A colônia alemã marcou presença, assim como ícones da cultura candanga.

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