"Difícil chegar aqui! Os fotógrafos ‘garram’ na gente. ‘Num’ gosto de foto!" Assim, o pequeno embaixador congo explica a demora em chegar ao ponto de encontro para o último dia da Festa do Divino, em Piri.

Zequiel, seu fofo, também é difícil para os fotógrafos andarem pelas ruas sem se encantarem com os personagens e símbolos da grande folia: imperadores, secretários, cavaleiros mouros e cristãos, mascarados, índios, pastorinhas, congos, porta-bandeiras, mestras, verônicas, pombinha do Espírito Santo, coroas, tambores, mastros... Tudo em um cenário perfeito, que é a própria cidade, com seu casario colonial e colorido. Difícil para os retratistas ‘num garrarem’ amor por Piri!
