Revista

A praia do cerrado

Marcas locais provam que a moda praia também tem espaço em uma cidade que fica a quilômetros de distância do litoral

Correio Braziliense
postado em 05/01/2020 04:08
As temperaturas quentes, durante boa parte do ano, fazem com que a diversão em meio a água — praia, piscina ou cachoeira — sejam uma recorrente no lazer do brasileiro e um terreno fértil para a moda praia, mesmo em cidades não litorâneas, como Brasília.

Segundo dados da Associação Brasileira da Indústria Têxtil (Abit), o Brasil é um dos maiores consumidores de moda praia em todo o mundo, com um mercado que movimenta US$ 1,5 bilhão anualmente. O montante é significativo se considerado que, em um panorama global, o mesmo mercado movimenta US$ 12 bilhões por ano, de acordo com o levantamento do Global Market Review of Swimwear and Beachwear.

De olho nesse mercado, brasilienses apostam na moda praia autoral para se destacar no setor. Enquanto Tatiana Fernandes fundou a Arpa Bikineria para oferecer ao público modelagens diferentes das oferecidas pelo fast fashion, Rodolfo Rodrigues buscou criar peças democráticas e agênero ao lançar a marca SEW Up. Assim como o designer Pedro Paulo Toledo resolveu ceder à “vontade do coração” e lançar uma linha moda praia divertida e com estampas que não encontrava no mercado.

* Estagiária sob supervisão de Sibele Negromonte

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