Superesportes

Maria Esther evita previsões sobre tênis feminino brasileiro

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postado em 10/12/2008 10:13
Única tenista do Brasil que conseguiu atingir a glória mundial no esporte, Maria Esther Bueno está apreensiva quanto ao aparecimento de outra mulher capaz de colocar o País em destaque no circuito profissional da WTA. A campeã de 20 Grand Slams preferiu deixar ao acaso o surgimento de um novo nome. "A gente nunca sabe o que pode acontecer, pois em todos os países aparecem tenistas que surpreendem", comentou Maria Esther Bueno, que por dez anos (de 1958 a 1968) se manteve entre as top 10 do planeta, em um ranking não-oficial (o tênis só passou a ser profissional justamente em 68). Atualmente, o Brasil não possui uma tenista nem entre as 300 melhores do mundo. A jogadora mais bem posicionada é Vivian Segnini, dona da modesta posição 345 do ranking de entradas da WTA. É possível, ainda, um 'fenômeno' aparecer no tênis feminino brasileiro? "Não sei", admitiu Maria Esther, que preferiu não tecer mais comentários sobre o tema. "Vamos falar sobre a minha homenagem?", sugeriu. O prêmio a que se referiu a ex-tenista era sua árvore no Bosque da Fama, inaugurado na última segunda-feira na cidade de São Paulo que visa a homenagear todos os grandes atletas nascidos no Estado que tiveram destaque internacional. Além de Maria Esther, foram lembrados nomes de ex-atletas como Pelé, Aurélio Miguel, Hortência, Marcelo Negrão, Adhemar Ferreira da Silva e Émerson Fittipaldi

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