postado em 03/02/2009 14:55
O presidente da Juventus, Giovanni Cobolli Gigli, voltou a comentar o veto do clube italiano à primeira convocação do atacante brasileiro Amauri, esclarecendo que o "caso está encerrado", e que a decisão do time não foi tomada "para agradar ninguém".
O atacante brasileiro é cobiçado pela seleção italiana de futebol, mas foi convocado por Dunga justamente para o amistoso do Brasil contra a Itália, em substituição ao atacante Luis Fabiano, que está lesionado. Como a convocação de Amauri foi tardia, o clube não tinha a obrigação de liberá-lo, e preferiu vetar a ida do jogador.
Gigli afirmou que tomou a decisão somente "porque tinha o interesse de que Amauri continuasse na Juventus". Caso jogasse pelo Brasil, Amauri não poderia vestir a camisa de outra seleção. Com a proibição do time italiano, o atacante brasileiro, que terá em breve a cidadania italiana, poderá escolher por qual país jogar.
Na mesma linha, o técnico do clube, Claudio Ranieri, explicou que a Juventus não está "em condições" de liberar o jogador, devido à recente queda no rendimento da equipe. O time italiano perdeu as duas últimas partidas do Campeonato Italiano e viu o Milan passar à sua frente, na vice-liderança da competição.