Superesportes

Beckham planeja futuro como jogador na Itália e dirigente nos EUA

;

postado em 09/03/2009 09:46
Feliz com o final da novela envolvendo sua prorrogação de empréstimo com o Milan, o inglês David Beckham já começou a traçar planos para o futuro. Aos 33 anos, mas com muita lenha para queimar, o jogador pretende dar muitas alegrias tanto ao Milan quanto ao Los Angeles Galaxy. E quer continuar contribuindo com o futebol norte-americano mesmo quando pendurar as chuteiras. Em entrevista ao Gazzetta dello Sport desta segunda-feira, Beckham confirmou que o acerto entre italianos e norte-americanos prevê seu retorno aos Estados Unidos em julho e a volta ao Milan no final de 2009. E não se mostrou preocupado com o fato de ter que defender os dois clubes neste ano. "As pessoas me perguntam como farei para jogar neste ano tanto pelo Milan quanto pelo Galaxy. O trabalho nunca me assustou, e também terei um longo período de férias de quatro semanas (entre o fim do Campeonato Italiano, em maio, e a reabertura do mercado dos EUA, em julho) e uma outra pausa em dezembro (a final da MLS acontecerá em novembro). Assim quando eu retornar, em janeiro, estarei em grande forma. Também por isso o acordo é perfeito", elogiou. Beckham espera terminar a atual temporada no Milan colocando a equipe na próxima edição da Copa dos Campeões. E quer estar presente no grupo para disputar a competição em 2010. "Gostaria de terminar este campeonato ajudando o Milan a qualificar-se para a Champions League, que é no DNA do clube. E espero que eu também possa fazer parte disso. Estou atuando em uma das maiores equipes do mundo com muitos dos melhores jogadores do planeta e obviamente voltarei para ter a possibilidade de disputar o Mundial". Novo cartola: Apesar de toda a paixão demonstrada pelo Milan e da vontade de permanecer atuando na Itália, Beckham garantiu que não irá se esquecer do futebol norte-americano. Quando o ainda distante dia de sua aposentadoria chegar, o spice-boy tem planos de se fixar no país. Como cartola. "Creio que o futebol nos Estados Unidos possa se transformar em uma coisa muito importante. Um dia, quando parar de jogar, quero comprar um time na MLS. Quero contribuir com o desenvolvimento do esporte lá, e a minha família ainda é feliz em Los Angeles", concluiu

Tags

Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor. As mensagens estão sujeitas a moderação prévia antes da publicação