postado em 24/03/2009 22:49
No segundo dia de depoimentos do inquérito do Tribunal de Justiça Desportiva (TJD-DF) sobre a denúncia de esquema de arbitragem em favor do Brasiliense, o auditor-relator Fábio Paganella ouviu mais quatro testemunhas. Depois de Marquinhos Bahia, na segunda-feira, o supervisor do Brasília, Eurípedes Bueno, o árbitro Raimundo Lôpo e o presidente da comissão de arbitragem, José Renê, foram à federação para dar suas versões do caso. O gerente do Legião, Adriano Coelho, teve a convocação adiada para esta quarta-feira.
A suspeita de corrupção na arbitragem local se originou de uma conversa do treinador do Brasília com Raimundo Lôpo, em 13 de fevereiro. Depois que o pedido de investigação foi feito por José Renê, o técnico alegou ter ouvido apenas boatos contados por Eurípedes Bueno. "Em um jogo no Cave, ouvi falar que o Brasiliense já era o campeão", alega o supervisor.