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Por seleção, Cheerleaders param o trânsito na Paulista

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postado em 01/04/2009 14:27
Desejar boa sorte à seleção brasileira no confronto com o Peru na noite desta quarta-feira (1/4) foi o pretexto para reunir o grupo Cheerleaders Brasil na Avenida Paulista. Formado por quatro belas garotas com corpos esculturais, o conjunto posou para fotos em frente ao Museu de Arte de São Paulo (MASP) e roubou a cena. Ao melhor estilo Abbey Road, as garotas exibiram as belas curvas na faixa de pedestres e provaram que são realmente de parar o trânsito. Em seguida, se dirigiram para o canteiro central da avenida e posaram coladinhas umas às outras com o maior centro financeiro da América Latina ao fundo. A aparição das Cheerleaders foi programada justamente para o horário do almoço, momento em que milhares de pessoas saem do trabalho para se alimentar nos restaurantes da região. A presença das garotas mexeu com pedestres, motoristas, passageiros de ônibus e motoboys. Enquanto as mulheres torciam o nariz, vários homens dedicaram alguns minutos do horário de almoço para comer as garotas com os olhos. Rapidamente, um grupo de cinco estudantes se formou no vão do MASP e passou a debater sobre as generosas qualidades de cada cheerleader. O estudante Luiz Paulo Matias, 21 anos, foi um dos que sacou o celular para eternizar o momento e as formas das garotas (principalmente as formas). Acostumado a almoçar sem sobressaltos, desta vez ele deixou o escritório e se deparou com o grupo. "Elas são bonitas e chamam muito a atenção. Vou mostrar para o pessoal na faculdade", contou, animado Leonardo Castro, 27 anos, trabalha como entregador em uma lanchonete da região. De avental e com uma bolsa térmica vazia nas mãos, ele interrompeu seu caminho de volta ao restaurante para admirar as meninas. "Só dei uma paradinha e já estou voltando", justificou, preocupado. Vestida de micro-saia e com um generoso decote, a cheerleader Sabrina Bento, 19 anos, encara a situação com naturalidade. "Já estamos acostumadas, até porque nos estádios tem muito mais gente. Os comentários e olhares são normais e já viemos preparadas para isso", garantiu.

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