O técnico Paulo César Carpegiani foi só elogios à atuação do Vitória após o triunfo por 3 a 0 sobre o Atlético-MG, no Barradão, no jogo de ida das oitavas de final da Copa do Brasil. Para o treinador, o time soube administrar a partida depois de ter aberto o placar logo no início."A equipe foi madura, bem estruturada ao longo dos 90 minutos e se preocupou sempre em buscar o gol. Tivemos um equilíbrio como equipe, e gosto desse tipo de equipe, que marca forte, tem contragolpe", destacou.Invicto no comando do Leão, Carpegiani já vê uma evolução do time desde que assumiu o cargo. No Ba-Vi do próximo domingo, ele já pode comemorar seu primeiro título no clube, já que o Rubro-negro pode até perder por um gol de diferença para vencer o arquirrival na decisão do Campeonato Baiano."Eu estou muito satisfeito com o progresso que a equipe vem demonstrando. Sou perfeccionista, cobro demais da equipe e é uma coisa que eu não quero mudar", avisou o treinador, preocupado apenas com o desgaste dos jogadores. "Jogamos sempre no fio da navalha", concluiu.
O técnico Paulo César Carpegiani foi só elogios à atuação do Vitória após o triunfo por 3 a 0 sobre o Atlético-MG, no Barradão, no jogo de ida das oitavas de final da Copa do Brasil. Para o treinador, o time soube administrar a partida depois de ter aberto o placar logo no início."A equipe foi madura, bem estruturada ao longo dos 90 minutos e se preocupou sempre em buscar o gol. Tivemos um equilíbrio como equipe, e gosto desse tipo de equipe, que marca forte, tem contragolpe", destacou.Invicto no comando do Leão, Carpegiani já vê uma evolução do time desde que assumiu o cargo. No Ba-Vi do próximo domingo, ele já pode comemorar seu primeiro título no clube, já que o Rubro-negro pode até perder por um gol de diferença para vencer o arquirrival na decisão do Campeonato Baiano."Eu estou muito satisfeito com o progresso que a equipe vem demonstrando. Sou perfeccionista, cobro demais da equipe e é uma coisa que eu não quero mudar", avisou o treinador, preocupado apenas com o desgaste dos jogadores. "Jogamos sempre no fio da navalha", concluiu.