O goleiro Fábio Costa ainda não sabe quando poderá retornar aos gramados. Isto porque o arqueiro, que está fora de combate desde o dia 21 de junho, quando o Santos perdeu para o Atlético-MG, na Vila Belmiro, tinha a sua previsão de retorno estipulada em 15 dias, mas acabou tendo o prazo de sua recuperação esticada, devido a uma lesão no pé direito.Foram encontrados fragmentos ósseos no pé direito do jogador que, se não se calcificarem, podem fazer com que o camisa 1 do Peixe tenha que passar por uma intervenção cirúrgica, o que atrasaria muito seu retorno aos campos."Não houve ruptura total, nenhuma lesão grande. Então foi escolhido o método convencional de tratamento, mas, infelizmente, até agora não surtiu efeito. Estamos buscando alternativas para acelerar o processo. Se não houver uma solução aí teremos que operar. Se isso acontecer, é provável que eu volte no ano que vem", disse Fábio Costa, em entrevista ao jornal A Tribuna."Conversando com os médicos eles me disseram que seria preferível que eu quebrasse totalmente o osso. Porque nesse caso, você põe um parafuso, prende e vai embora. No meu caso, não tem jeito", lamentou o goleiro. "Estamos buscando métodos para ver se conseguimos calcificar essas fraturas. Se não der para fazer isso de forma tradicional, terá de ser pela cirurgia", concluiu Fábio Costa.
O goleiro Fábio Costa ainda não sabe quando poderá retornar aos gramados. Isto porque o arqueiro, que está fora de combate desde o dia 21 de junho, quando o Santos perdeu para o Atlético-MG, na Vila Belmiro, tinha a sua previsão de retorno estipulada em 15 dias, mas acabou tendo o prazo de sua recuperação esticada, devido a uma lesão no pé direito.Foram encontrados fragmentos ósseos no pé direito do jogador que, se não se calcificarem, podem fazer com que o camisa 1 do Peixe tenha que passar por uma intervenção cirúrgica, o que atrasaria muito seu retorno aos campos."Não houve ruptura total, nenhuma lesão grande. Então foi escolhido o método convencional de tratamento, mas, infelizmente, até agora não surtiu efeito. Estamos buscando alternativas para acelerar o processo. Se não houver uma solução aí teremos que operar. Se isso acontecer, é provável que eu volte no ano que vem", disse Fábio Costa, em entrevista ao jornal A Tribuna."Conversando com os médicos eles me disseram que seria preferível que eu quebrasse totalmente o osso. Porque nesse caso, você põe um parafuso, prende e vai embora. No meu caso, não tem jeito", lamentou o goleiro. "Estamos buscando métodos para ver se conseguimos calcificar essas fraturas. Se não der para fazer isso de forma tradicional, terá de ser pela cirurgia", concluiu Fábio Costa.