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Léo voltará à titularidade na defesa do Grêmio

postado em 29/09/2009 15:26
A defesa gremista mudará em três das quatro posições para enfrentar o Sport, no fim de semana. Nas laterais, Mário Fernandes e Lúcio retornam após terem ficado de fora por lesão. A outra mudança é de Léo no lugar de Rafael Marques, suspenso. O zagueiro retoma uma vaga no time titular após ter tido problemas musculares, que o deixaram quase um mês sem poder atuar. Com o bom rendimento de Marques, a volta para a equipe principal não foi natural. Leo já chegou a ter a braçadeira de capitão do Grêmio. Foram tempos em que o ex-presidente Paulo Odone chegou a compará-lo com Franz Beckenbauer, em um exagero típico de dirigentes entusiasmado. Com a oportunidade reaparecendo, o zagueiro quer voltar a trilhar seu caminho. "Tudo acontece na hora certa, no tempo certo. Aconteceu de ter essas lesões, o que é o normal do futebol acontecer isso. Tem que ter paciência para retomar a titularidade novamente. Com paciência isso vai acontecer. Tenho um objetivo traçado, um sonho, que é ser transferido para um grande clube da Europa e voltar à seleção brasileira", declarou em entrevista à rádio Gaúcha. Nas últimas duas janelas de transferências, o jogador teve seu nome veiculado a clubes do lado de lá do Oceano Atlântico. Uma negociação com o Olympiakos, da Grécia, esteve bem encaminhada, mas não vingou. Depois, apareceu um interesse do Palermo. Porém, os italianos preferiram investir em jogadores argentinos. Léo voltará a atuar após mais uma derrota fora de casa do Tricolor. Na campanha do ano passado, as viagens de volta a Porto Alegre eram mais alegres, normalmente com pontos na bagagem. Em 2009 a situação é diferente. "Esse campeonato tem sido diferente. Ele tem sido mais disputado, mais competitivo do que o do ano passado. Acredito que a equipe ainda não encontrou uma regularidade fora de casa, mas tem tudo para encontrá-la", opinou. Sexto colocado no Campeonato Brasileiro, o Grêmio está a cinco pontos do G-4. Comissão técnica, jogadores e dirigentes sabem que para beliscar uma vaga à Libertadores será necessário vencer longe do Olímpico.

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