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Adaílton defende a permanência de Luxemburgo para 2010

postado em 18/11/2009 19:28
Titular da zaga do Santos nas últimas seis partidas (cinco pelo Brasileirão e o amistoso contra o Santos Laguna, do México), o zagueiro Adaílton fez uma análise sobre o futuro da equipe. Evitando falar sobre a remota possibilidade de o Peixe cair para a Série B do Campeonato Brasileiro, o defensor, que tem contrato com o clube até o final do ano, já está projetando a temporada 2010.

E para ter um ano melhor que o atual, Adaílton não tem dúvidas: a permanência do técnico Wanderley Luxemburgo na Vila Belmiro é fundamental. "Nós jogadores, naturalmente, não estamos satisfeitos. Nesse percurso tivemos alguns problemas de difícil resolução. No entanto, eu diria com toda honestidade que o único cara que poderia dar uma alavanca com relação a essas duas campanhas (nacionais, de 2008 e 2009) seria o Luxemburgo", afirmou.

[SAIBAMAIS]"Por isso, faço votos para que ele permaneça no clube. Não que isso faça valer a minha permanência, mas acredito que ele é qualificado para nos tirar dessa situação, que não é boa para ninguém", destacou o zagueiro.

Indagado se, ao defender a sequência de Wanderley Luxemburgo no comando técnico santista, não estaria fazendo campanha para a permanência de Marcelo Teixeira à frente da presidência do Alvinegro Praiano, Adaílton evitou ao máximo fazer a defesa do atual mandatário. Deixou claro, no entanto, seu apoio ao atual mandatário.

"Não me envolvo muito com questões políticas, independentemente de qualquer coisas, só que ele (Luxa) é o cara para permanecer e remontar o Santos, pois ajudou a montar o CT (Rei Pelé) e conquistou títulos aqui", disse Adaílton.

"Quanto ao doutor Marcelo, o trabalho que ele fez é muito bom. Jogadores e funcionários não têm o que falar dele. Se esse ano as coisas não ocorreram como ele gostaria, foi porque alguma coisa não ocorreu como o esperado. Mas gostaria que permanecesse como está, pois tenho certeza que o Santos vai terminar bem esse campeonato e se remodelar para o ano que vem", concluiu.

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