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"Reserva de luxo", Júnior não entende, mas acata decisão de Roth

postado em 27/11/2009 10:56
Contratado no primeiro semestre como um dos grandes reforços do Atlético-MG para a temporada, o lateral-esquerdo Júnior vive uma incômoda situação: sem jogar há mais de 70 dias, não sabe o porquê de estar na reserva, mas diz respeitar as convicções do técnico Celso Roth. "Só o Celso pode responder isso. Aqui tem um comandante, temos que acatar. Estou trabalhando todos os dias. Tenho que respeitar a opinião do treinador. Se o Celso precisar, estou pronto para ajudar", afirmou o jogador, que não atua desde o dia 16 de setembro, quando o Galo empatou por 1 x 1 com o Goiás, no Serra Dourada, pela Copa Sul-Americana. Experiente, Júnior, que também já atuou no meio campo, diz lidar bem com a situação. "Já convivi com muitas coisas na minha carreira. Lido na maior naturalidade. Sabemos que aqui tem um comandante que pensa na melhor equipe para entrar em campo", observou. Apesar de acreditar que poderia ajudar mais se estivesse dentro de campo, Júnior, mesmo quando não é sequer relacionado para as partidas, tenta dar sua colaboração orientado os jogadores mais novos. Até agora, Júnior fez 40 partidas pelo Atlético, tendo marcado sete gols. No Brasileirão, atuou 18 vezes (apenas três como reserva), conquistando oito vitórias, cinco empates e cinco derrotas (aproveitamento de 53,7%). "Fiz bons jogos no primeiro turno. Ainda tenho esperança de jogar, porque venho trabalhando", concluiu

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