Na tarde desta segunda-feira (30), no Clube Sírio, em São Paulo, foi aberta oficialmente a temporada 2009/2010 da Superliga, principal competição do vôlei no Brasil. Com 17 equipes masculinas (um recorde), o capitão da considera que o nível da competição está equiparado com as demais ligas no mundo.
"Em quase todas as convocações depois das Olimpíadas, com exceção de três ou quatro jogadores, todos os demais estavam disputando a Superliga. E continuamos brigando de igual para igual com as outras seleções. Será um campeonato longo e equilibrado. Não há como apontar um ou dois favoritos. São times muito bons e estão todos na disputa pelo título", comentou o camisa 7, que irá defender o Pinheiros/Sky.
Além do capitão da seleção brasileira, o time paulistano também terá consagrados com a camisa amarela, como Rodrigão, Gustavo, Marcelinho. Porém, o técnico Carlos Castanheira, o Cebola, precisará de tempo para entrosar seus principais jogadores.
"Eu e o Rodrigão estivemos com a seleção brasileira em boa parte do tempo da preparação do Pinheiros, mas, ao longo da competição, teremos tempo para desenvolver o entrosamento ideal, acertar os detalhes. É questão de tempo apenas para a máquina engrenar e apresentarmos o nosso melhor vôlei", ponderou Giba. "Existe uma expectativa muito grande para o início da Superliga", completou o ponta de 32 anos.
O Pinheiros irá estrear na competição nesta quinta-feira, às 19 horas, em São Bernardo de Campo, contra o Brasil Vôlei Clube, dos selecionáveis Serginho e Marlon. Nos primeiros quatro meses, o time paulistano terá 32 partidas e visitará 16 cidades e sete estados.
Ao todo, foram 32 atletas repatriados pelos 17 times participantes para disputar o . "A Superliga permanecerá forte por muitos anos, pois ninguém consegue fabricar tantos bons jogadores como o Brasil. Tenho certeza de que iremos disputar mais uma Superliga maravilhosa", elogiou Ary Graça, presidente da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV).