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As armas vão continuar falando em Cabinda, avisam separatistas

Agência France-Presse
postado em 10/01/2010 10:08
"As armas vão continuar falando" no território angolês de Cabinda, declarou neste domingo (10/1) à AFP Rodrigues Mingas, líder do grupo separatista que reivindicou o ataque de sexta-feira contra a delegação do Togo na Copa Africana de Nações (CAN).

"Vale tudo, estamos em guerra", avisou o secretário-geral das Forças de Libertação do Estado de Cabinda-Posição Militar (FLEC-PM), contactado por telefone em Paris, onde está exilado.

[SAIBAMAIS]Ele criticou o presidente da Confederação Africana de Futebol (CAF), Isaa Hayatou, pela decisão de manter sete jogos da CAN em Cabinda.

"Os ataques vão continuar, porque o país está em guerra e porque Hayatou é teimoso", afirmou.

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