postado em 16/01/2010 13:27
Celeiro de grandes nomes do basquete, o Distrito Federal não poderia ser diferente quando o assunto são as quadras públicas da modalidade. Apesar de ser alvos de atos de vandalismo, como pixações e depredação, muitas quadras ainda resistem às mazelas e servem de palco para quem procura lazer e diversão com a bola laranja. Ao lado do ex-jogador Pipoka, ídolo do esporte brasileiro, e Eric Tatu, armador do Limeira, o Correio percorreu seis pontos da cidade para mostrar onde é possível jogar basquete, tema da segunda reportagem da série que avalia as áreas públicas de esporte do Distrito Federal.
A avaliação começou pelas quadras de Sobradinho, que surpreenderam os visitantes, com um espaço conservado e bem localizado. %u201CShow de bola. Esse lugar é perfeito para jogar%u201D, avalia Pipoka. Mas uma das formas de conservar o local e livrá-lo da destruição pode acabar restringindo o acesso ao local. Um dos principais empecilhos apontados pelos jogadores em dois (Quadra 6 de Sobradinho e 315 Norte) dos seis locais visitados, foi a necessidade de acionar o responsável pela quadra para colocar o aro nas tabelas. %u201CO único problema é que o aro fica na dependência de um professor que vem três vezes na semana. Se eu quisesse jogar hoje, não poderia%u201D, ressalta Eric Tatu. %u201CMas se funciona assim é para manter o local ativo%u201D, pondera.
