postado em 19/06/2019 04:17
Belo Horizonte ; A Argentina entra em campo pressionada para o jogo contra o Paraguai, hoje, às 21h30, no Mineirão, pela segunda rodada do Grupo B da Copa América. Depois de perder na estreia por 2 x 0 para a Colômbia, em Salvador, a equipe albiceleste aposta todas as fichas em Lionel Messi, como se tornou comum nos últimos 12 anos.
Há algum tempo, Messi é um oásis de talento em meio ao caos tático e administrativo que se tornou a seleção administrada pela Afa. A equipe está no quarto treinador nos últimos cinco anos. Desde a saída de Alejandro Sabella, em 2014, passaram pelo cargo Gerardo Martino, Edgardo Bauza e Jorge Sampaoli. Nenhum deles conseguiu dar o padrão que o camisa 10 merece.
Isso agora é responsabilidade de outro Lionel, o Scaloni, que foi auxiliar de Sampaoli e assumiu de forma interina em agosto. Ele, no entanto, acabou derrotado no primeiro jogo oficial, contra os colombianos. ;Ninguém ficou satisfeito com o primeiro jogo. Mas ainda temos a competição pela frente, está todo mundo pensando em fazer o melhor para a equipe. No dia da derrota, foi como tinha de ser, muita tristeza, pois ninguém esperava. Mas temos a chance de reabilitação logo em seguida e vamos buscá-la;, afirmou o treinador.
Ele comandou na manhã de ontem, na Cidade do Galo, a última atividade antes da partida de hoje. Houve longa conversa com o grupo. Messi pediu a palavra. Outros atletas experientes, como o zagueiro Otamendi, e os atacantes Di María e Agüero, também falaram.