postado em 13/08/2019 04:06
Anderson Gouveia é gerente das seleções adultas e juvenis da ABEE e viajará com Iasmim para Itália. Apesar da esperança de profissionalização da escalada a partir da inserção do esporte nas Olimpíadas, o gestor projeta resultados expressivos apenas a longo prazo. ;O Brasil ainda está muito atrás dos times da Europa e da Ásia. Então, a gente ainda não tem muitas possibilidades de vagas olímpicas ou título mundial. É por isso que estamos investindo em seleções juvenis para daqui oito anos começarmos a ter resultados;, apontou.De acordo com ele, a falta de projeção da Seleção Brasileira de escalada em Tóquio 2020 se deve ao número de vaga limitadas. ;São apenas 20 para o mundo inteiro, e as vagas são por índices dos atletas e não por países. Como é um esporte de demonstração, era preciso restringir para mostrar um nível maior nas Olimpíadas do ano que vem;, explicou.
O gerente de seleções da ABEE explicou que há um projeto em parceria com o COB para a construção de um centro de treinamento no Rio de Janeiro. ;Vai ser importante para ter um lugar com a estrutura completa, com um laboratório olímpico, onde vamos conseguir oferecer mais apoio ao atleta e haverá mais estudos sobre a modalidade;. (MF)
* Estagiária sob a supervisão de Leonardo Meireles