“Geramos situações no último jogo. Fomos protagonistas jogando no Chile e sinto que não está se dando a importância ao resultado como vistante na Libertadores, onde é muito difícil jogar fora de casa. Vimos nesta primeira jornada. Agora vamos jogar em casa, com estádio lotado e vamos tratar de fazer um grande jogo”, promete.
A previsão é de realmente casa cheia. O clube projeta que mais que 40 mil torcedores devem estar nas arquibancadas apoiando o time gaúcho. No treino de ontem, a principal especulação era sobre a mudança de posicionamento de Rodrigo Lindoso. O volante está atuando mais adiantado no meio de campo. Pelo bom desempenho na vitória contra o Novo Hamburgo, Boschilia se credencia por uma vaga.
Na parte aberta aos jornalistas, no treino de ontem, nenhum indicativo de formatação. A tendência é de que não seja feita nenhuma troca. O único jogador que não esteve no CT Parque Gigante foi Bruno Fuchs. O zagueiro retorna da Colômbia, onde esteve à disposição da Seleção Brasileira no Pré-Olímpico, e não ficará elegível para a partida, mesmo presente na lista de inscritos da Libertadores.
A Universidad de Chile chega à partida sem o experiente meia Montillo, que foi expulso no jogo de ida e agora está suspenso. Com a igualdade no primeiro jogo, o Inter precisa de uma vitória para avançar à próxima fase. Se houver mais um empate sem gols, vai aos pênaltis. Em caso de empate com gols, La U avançará à próxima fase.
“Temos obrigação, mas seguimos respeitando a Universidad de Chile. Precisamos jogar e ganhar, fazer por merecer. Individualmente, o treinador sabe que pode contar com todo mundo. O futebol não te dá tempo, você deve estar preparado sempre”
D’Alessandro, meia do Inter