Correio Braziliense
postado em 08/03/2020 04:07
Duda é acostumada com a vida de uma atleta profissional desde os 15 anos, mas admite que a rotina exige renúncias e sacrifícios. “Você treina, malha, vive em função do esporte. Acorda para treinar, dorme para treinar, alimenta-se por causa do esporte, vive em função disso. É uma vida de muitos altos e baixos, há várias pedras no caminho, mas eu amo o vôlei de praia e sou grata por estar em um trabalho que eu gosto”, comenta.
O favoritismo do Brasil na modalidade não pressiona a jovem jogadora. Em Jogos Olímpicos, o Brasil, com três ouros, só perde para os Estados Unidos, que tem seis medalhas douradas na competição. Para Duda, a força brasileira na modalidade vai impulsionar a dupla em Tóquio. “Esse favoritismo é muito bom, porque causa ainda mais motivação, você tem mais vontade, pode sonhar ainda mais alto. E o Brasil tem sempre uma grande estrutura de comissão”, avalia, ponderando que a dedicação será o diferencial.
A jogadora prefere não eleger um adversário como mais forte, pois acredita que o cenário mundial é equilibrado. “É muito difícil mencionar uma dupla como principal rival, a gente tem de estar muito bem preparada para estudar os pontos fortes de todas as competidoras”, pontua.
Nos momentos livres, a preferência é por ficar em casa e descansar. Aventurar-se na cozinha é um dos hobbies que adora e não deixa de brincar com a cachorrinha sempre que pode.
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