Tecnologia

Pesquisa mostra que computadores antigos custam mais para as empresas

postado em 26/06/2009 15:05
Maceió - Atrasar a troca dos PCs para economizar perante a crise não é a solução ideal. Segundo pesquisa da empresa, o gasto médio com suporte técnico de máquinas mais antigas cresce 30% ao ano. Além desse gasto extra, equipamentos novos podem reduzir até 98% dos gastos com segurança virtual e 50% no gasto de energia. "Não importam se os resultados financeiros das companhias estão em declínio ou não, as pressões nos departamentos de tecnologia da informação continuam as mesmas", justifica Maurício Ruiz, diretor do segmento corporativoda Intel Brasil. De acordo com o diretor, o desempenho com equipamentos novos é 200% maior do que os que já tem três anos de uso. Em outra pesquisa, feita pela consultoria Wipro PSA nos Estados Unidos, Alemanha e Reino Unido 60% dos diretores de empresas afirmaram que não alterariam o plano atual de troca dos equipamentos. Outros 32% disseram que iriam adiar a intenção de trocar os computadores e 8% declaram que pretendiam adiantar. Energia O gasto com a conta elétrica da empresa também é impactado negativamente quando computadores antigos são mantidos em funcionamento. Um processador antigo (Pentium D) gasta até 922KW por ano, contra 491KW de um PC com processador atual. Pequenas e médias A regra também valem para as pequenas e médias empresas. No mundo todo, o setor gasta mais de US$ 470 bilhões com tecnologia da informação, sendo que um terço vai para compra de hardware. Segundo estudo da consultoria Techaisle em oito países, entre eles o Brasil, o custo da manutenção de um computador de mais de três anos fica entre US$ 326 e US$ 401, 1,3 vezes mais caro que um equipamento similiar, só que mais novo.

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