Tecnologia

Redes sociais made in Brasil quebram preconceitos e começam a atrair usuári

postado em 07/06/2011 07:02
Lembram os sites que permitiam interação entre os usuários na internet? Eram raros, não? Mas a realidade mudou ; e como. As novidades surgem a cada instante, com amplas e agradáveis possibilidades. Há para todos os tipos de público. Crianças, amantes dos animais, empresas, médicos, professores, homossexuais, doadores de sangue;

Qualquer tem um cantinho para chamar de seu na web. Aos poucos, Twitter, Facebook e Orkut deixam de ser a tríade poderosa das redes sociais no Brasil para ceder espaço ao perfil profissional LinkedIn e ao microblog de recomendações Foursquare. Juntas, as duas novas concorrentes, recém-chegadas ao país, reúnem 3,5 milhões de usuários brasileiros que abrem mão da fidelização para fuçar outras experiências.

O servidor público Alessandro Yossugo, 26 anos, é um desses curiosos. Não se contentou com os perfis no Facebook, no Orkut, no Foursquare e no Twitter. Participa agora de outra rede social: a Foodspotting. Há três meses, descobriu que poderia compartilhar dicas dos melhores pratos vegetarianos dos restaurantes de Brasília e não parou mais.

Desde então, Yossugo atualiza o perfil semanalmente com fotos das delícias que prova nos fins de semana. ;O que me atraiu no Foodspotting foi a possibilidade de ajudar os vegetarianos de Brasília a achar bons restaurantes. Porém, não pretendo abandonar as demais redes;, deixa claro. Para ele, cada uma tem propósitos diferentes. ;No Facebook e no Twitter, mantenho a lista de contatos; no Foursquare, ajudo os amigos a me localizarem;, explica.

Ajuda na educação
Graças a abrangência e atualização constante, as redes sociais também se tornam ferramenta poderosa em centros educacionais. As atividades desenvolvidas no colégio Ciman, por exemplo, são atualizadas diariamente no Facebook e no Twitter. Um dos objetivos é dar maior transparência e permitir acompanhamento por parte de todos os envolvidos, inclusive os pais. ;Estamos acompanhando a forma de comunicacao desse milênio. O que se usa hoje são as redes sociais. É a forma mais eficiente para que as notícias cheguem;, diz Lucy Aissami, diretora pedagógica.

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