postado em 22/07/2012 08:00
Ao se fazer uma pergunta por e-mail ou rede social, o mínimo que se espera, claro, é uma resposta - e de preferência rápida. A maior parte das empresas privadas faz isso. Ao reclamar no Twitter ou no Facebook, elas correm atrás para que o usuário não a "xingue muito" por lá. No entanto, a situação é bem diferente na esfera pública. O que acontece quando o cidadão tem algum questionamento sobre serviços, projetos ou apenas que saber um número de telefone? Espere sentado por uma resposta.O suplemento Informática de terça-feira (24/7) testou o uso das redes sociais e outros meios de comunicação on-line com o cidadão dos 24 ministérios, das 10 agências reguladoras, de sete prestadoras de serviços do DF, do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-DF) e do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT). O resultado foi lastimável.
A pesquisa completa você confere na edição de terça-feira (24/7) no suplemento Informática do Correio Braziliense.