Tecnologia

Gráficos ruins e repetição de inimigos marcam o novo game do Homem-Aranha

postado em 31/07/2012 08:23
; Raphael Pires
Pendurar-se por Manhattan na pele do herói é bem emocionante e divertido. Mesmo sem as vozes originais do filme, a dublagem não decepciona
A história tem nos mostrado que a transposição de uma obra feita em uma mídia para outra raramente faz com que a segunda seja fidedigna aos conceitos e características de personagens da primeira. Principalmente quando se quer fazer o filme a partir de um jogo, o resultado não é satisfatório (vide as películas de Street fighter, Tekken e Postal). No entanto, isso não acontece com The amazing Spider-Man: the game. A opção de contar eventos, que ocorrem após o longa-metragem, fez com que não se precisasse adaptar o roteiro, possibilitando novos inimigos, sem se preocupar em ser fiel ao que ocorreu na telona.

A história começa alguns meses depois do desfecho na produção cinematográfica. O Homem-Aranha retorna à Oscorp para investigar as pesquisas de Alistair Smythe, o cientista que ficou no lugar de Curt Connors, o Lagarto. Gwen Stacy, que na série foi a primeira namorada de Peter Parker, desconfia que a continuidade dos estudos genéticos de cruzamento entre espécies possa causar mais danos a Nova York. E ela está certa. A presença de Parker nos laboratórios da empresa faz com que os mutantes fiquem descontrolados, ocasionando um surto. Gwen e vários trabalhadores são infectados no processo e somente uma pessoa pode elaborar um antídoto. E é atrás dela que o Homem-Aranha vai.



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