Tecnologia

Games estimulam jogadores a se engajarem em casos que desafiam a sociedade

Marcela Ulhoa
postado em 20/08/2012 08:13
O desemprego nos Estados Unidos é outra questão abordada no setor de games
Jogos para mudar o mundo. O conceito não é novo, mas tem ganhado força entre crianças, jovens e adultos de vários países. A ideia é criar ambientes virtuais cada vez mais interativos, que coloquem os jogadores como autores de decisões importantes e capazes de transformar positivamente a sociedade, a educação, a economia, o meio ambiente e a cultura. Há opções para todos os gostos: o importante é se engajar nas causas virtuais e, o principal, trazer as reflexões para o mundo além das telinhas dos celulares, das televisões e dos computadores.

Desde que foi lançado, há pouco mais de dois meses, o aplicativo Minha vida como refugiado já recebeu mais de 10 mil downloads em todo o mundo. O jogo é uma das várias iniciativas desenvolvidas pela Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) e faz parte de uma estratégia maior para sensibilizar a população global sobre os dilemas vividos por pessoas que são forçadas a sair de suas cidades, países ou continentes devido a conflitos armados. Apesar de o jogo estar disponível somente em inglês, a campanha já tem site no Brasil, com vídeos legendados, informações sobre refugiados no mundo e uma parte dedicada a doações financeiras a favor da causa.



Tags

Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor. As mensagens estão sujeitas a moderação prévia antes da publicação