Agência France-Presse
postado em 15/12/2012 08:45
Nova York - O grupo de informática Apple fechou a última sexta-feira (14/12) no nível mais baixo dos últimos dez meses na Bolsa de Nova York, depois que suas ações, que já tinham perdido muitos de seus recordes de setembro, despencaram pouco mais devido às inquietações sobre as vendas do iPhone 5.
A ação terminou a sessão com recuo de 3,76%, a US$ 509,79. Falta analisar até 17 de fevereiro para encontrar uma cotação tão baixa no fechamento (US$ 502, 12).
Os títulos da Apple estão, assim, em um nível 27% inferior ao seu pico histórico de 702,10 dólares registrado em 19 de setembro, logo antes do lançamento da quinta versão do telefone vedete, o iPhone 5, nos Estados Unidos e em outros seis países.
O grupo da maçã foi penalizado esta sexta-feira na bolsa pelo pessimismo dos corretores que antecipam vendas menores do iPhone no mercado chinês, onde apenas começa a ser comercializado.
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Com base em uma investigação realizada por sua companhia na China, especialistas em consultoria de análise financeira T.H. Capital dizem "não esperar um êxito do iPhone 5" nesse país.
Segundo eles, "os preços elevados do iPhone 5 afugentam os clientes", sem contar com que "os circuitos de venda da Apple na China poderiam se otimizar do ponto de vista das vendas e dos serviços".
Nos últimos anos, o lançamento na China dos novos modelos de iPhone deu lugar a avalanches de clientes, assim como o aparecimento de um mercado negro, devido ao grande entusiasmo da classe média chinesa.
Mas levando em conta estas considerações, assim como o contexto incerto da economia europeia e a crescente competência no setor, os analistas do banco UBS reduziram esta sexta-feira sua estimativa de preço para a ação da Apple de 780 para 700 dólares.
Alguns agentes da bolsa evocaram, no entanto, "um retrocesso muito importante que não parece justificado nos fatos", segundo Michael Gayed, da Pension Partners.
No entanto, a ação da Apple continuava em alta, ao redor de 26% sobre o conjunto do ano de 2012.
A ação terminou a sessão com recuo de 3,76%, a US$ 509,79. Falta analisar até 17 de fevereiro para encontrar uma cotação tão baixa no fechamento (US$ 502, 12).
Os títulos da Apple estão, assim, em um nível 27% inferior ao seu pico histórico de 702,10 dólares registrado em 19 de setembro, logo antes do lançamento da quinta versão do telefone vedete, o iPhone 5, nos Estados Unidos e em outros seis países.
O grupo da maçã foi penalizado esta sexta-feira na bolsa pelo pessimismo dos corretores que antecipam vendas menores do iPhone no mercado chinês, onde apenas começa a ser comercializado.
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Com base em uma investigação realizada por sua companhia na China, especialistas em consultoria de análise financeira T.H. Capital dizem "não esperar um êxito do iPhone 5" nesse país.
Segundo eles, "os preços elevados do iPhone 5 afugentam os clientes", sem contar com que "os circuitos de venda da Apple na China poderiam se otimizar do ponto de vista das vendas e dos serviços".
Nos últimos anos, o lançamento na China dos novos modelos de iPhone deu lugar a avalanches de clientes, assim como o aparecimento de um mercado negro, devido ao grande entusiasmo da classe média chinesa.
Mas levando em conta estas considerações, assim como o contexto incerto da economia europeia e a crescente competência no setor, os analistas do banco UBS reduziram esta sexta-feira sua estimativa de preço para a ação da Apple de 780 para 700 dólares.
Alguns agentes da bolsa evocaram, no entanto, "um retrocesso muito importante que não parece justificado nos fatos", segundo Michael Gayed, da Pension Partners.
No entanto, a ação da Apple continuava em alta, ao redor de 26% sobre o conjunto do ano de 2012.