postado em 05/02/2013 10:00
Quando uma ideia dá certo em um produto de entretenimento, é natural querer repeti-la. Para os games, a máxima se torna regra de ouro: pode ser uma história cativante, um conceito visual inovador ou, até mesmo, uma jogabilidade consistente. Quando um desses elementos se encaixa e o jogo faz sucesso, prepare-se para uma sequência. A situação descreve bem as circunstâncias de Temple run 2. Após o enorme sucesso do primeiro título, que foi baixado mais de 170 milhões de vezes em dispositivos iOS e Android, a sequência não mexe na estrutura e trata de refinar quase tudo o que não foi tão bem da primeira vez.Se você é um dos milhões que baixaram ou já experimentaram o primeiro jogo, não há segredo. Novamente, o jogador entra na pele de um explorador, chamado de Guy Dangerous, que rouba um artefato de um templo escondido, e é caçado ; desta vez, um gorila gigante toma o lugar dos macacos malignos. O avatar não para de correr, e você o guia pelo percurso, evitando obstáculos: ele pula, desliza e faz curvas com movimentos do dedo para cima, para baixo e para os lados, respectivamente. Voltaram também os personagens extras e os poderes temporários, que podem ser obtidos no meio da partida, como a invencibilidade, a rapidez e a atração automática de itens.