Tecnologia

'Smartphones' e tablets brilham no Salão Mundial da Telefonia Móvel

Agência France-Presse
postado em 24/02/2013 22:44
Barcelona - O Congresso Mundial da Telefonia Móvel, inaugurado este domingo em Barcelona por cinco dias, também recebe este ano uma multidão de outros agentes econômicos, para os quais o conceito de mobilidade vai além de um simples telefone.

O Mobile World Congress (MWC) abre as portas oficialmente na segunda-feira, mas neste domingo já começaram as apresentações.

O grupo chinês Huawei, número três mundial do mercado de ;smartphones; no final de 2012, por exemplo, anunciou o lançamento de seu novo celular inteligente, o Ascend P2, apresentado como o mais rápido do mundo na internet e que será comercializado a partir do segundo trimestre de 2013.

A fundação Mozzila anunciou que lançará no próximo verão (boreal) telefones equipados com seu aguardado sistema de exploração ;open source; Firefox OS, com a ambição de se posicionar no terceiro lugar do mercado, atrás das plataformas iOS, da Apple, e Android, do Google.

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Em 2012, a parte do mercado da Android foi de 68,4% e a da Apple, de 19,4%, segundo o gabinete Strategy Analytics.

Os ;smartphones;, telefones que servem tanto para fazer ligações quanto para navegar na internet, estão revolucionando a forma como nos comunicamos e consumimos, despertando o apetite de outros setores econômicos.

Segundo o escritório Deloitte, pela primeira vez este ano o número de celulares inteligentes comercializados no mundo superará o bilhão de unidades.

Fabricantes de celulares e tablets, como LG Lenovo, ZTE e Sony Mobile apresentarão, como de hábito em Barcelona, suas criações de primavera-verão. Espera-se, em especial os anúncios da finlandesa Nokia, que firmou um acordo com a plataforma da Microsoft Windows Phone 8.

Já o grupo sul-coreano Samsung Elecronics apresenta um novo tablet com tela de 8 polegadas (20 cm) para competir com o mini iPad, da Apple.

Mas, na opinião de Ian Frogg, analista da companhia IHS, este salão será de marcas menos conhecidas entre os fabricantes de celulares, "que tentarão fazer o maior barulho", mas também entre concorrentes do iOS e Android, como o Mozilla.

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