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História de game da Sony leva imaginação de jogadores ao Olimpo

Referência no universo da Sony, Kratos volta três anos após o último lançamento da série, em título com melhorias na parte gráfica e na jogabilidade. A história é mediana e há alguns problemas, mas o padrão de bons jogos da franquia se mantém

postado em 09/04/2013 10:17
Referência no universo da Sony, Kratos volta três anos após o último lançamento da série, em título com melhorias na parte gráfica e na jogabilidade. A história é mediana e há alguns problemas, mas o padrão de bons jogos da franquia se mantém
O ex-comandante do exército espartano se arrepende a cada segundo dos juramentos de lealdade feitos ao deus da guerra. Após a batalha em que o pacto com Ares foi feito, Kratos percebeu que foi enganado. A mesma divindade por quem jurara fidelidade, tiraria a vida da mulher e da filha. O espartano, então, tomado pela cólera, quebraria o pacto, despertando a atenção das três fúrias, responsáveis por manter o juramento do povo aos deuses com quem se aliaram. Kratos estava fadado a ser preso nas prisões de Hecatônquiro, o gigante ; e primeiro a quebrar o juramento. Mesmo imerso no arrependimento, ele se mantinha por uma verdade que preferia acreditar: antes da maldição, fora humano.

É nessa atmosfera de caos que o jogador se encontra em God of war: ascension, um dos destaques na conferência da Sony na E3 do ano passado. O jogo conta a história de Kratos antes do primeiro God of war. Continuando o legado dos três jogos anteriores para consoles caseiros, Ascension também apresenta um primoroso visual. Além das cenas de corte muito bem amarradas à jogabilidade, as texturas e os gráficos também estão mais detalhados e realistas, facilitando a imersão no universo idealizado pela Santa Monica Studios.

Referência no universo da Sony, Kratos volta três anos após o último lançamento da série, em título com melhorias na parte gráfica e na jogabilidade. A história é mediana e há alguns problemas, mas o padrão de bons jogos da franquia se mantém

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