postado em 21/05/2013 12:08
A série Hitman guarda uma característica para poucos: acompanhou três gerações de videogames ao longo da história. O primeiro jogo, Hitman: codename 47, veio ainda na era dos poucos polígonos como elemento para a criação visual dos personagens e apresentou o Agente 47, um homem criado para ser o indivíduo perfeito da agência ICA (Agência Internacional de Contratos, na sigla em inglês) com um único objetivo: matar por demanda.Com o passar do anos, os gráficos melhoraram, algumas novidades no roteiro foram implementadas, e todas as evoluções parecem culminar no que se tornou Hitman: absolution, marco da maturidade da série e uma referência para os jogos de ação furtiva atuais. Um destaque importante é o motor gráfico Glacier 2. Com funções surpreendentes, ele permite ter uma multidão de mais de 1,2 mil pessoas dentro de um mapa sem perder a qualidade de quadros por segundo. Construído do zero, o item dá ao jogo uma característica única: fazer dos seres humanos não só parte do cenário, mas também um elemento de interação e imersão. Se você esbarrar em um transeunte, por exemplo, ele pode deixar o celular cair ou exclamar um: ;Olhe por onde anda;. As fases que mais chamam a atenção ; pela grande presença de indivíduos no mesmo cenário ; são as que se passam em Chinatown e na estação de metrô.
Não espere por inovações na jogabilidade. Poucas coisas mudam em comparação aos jogos anteriores da série. Uma delas é o modo Instinct, em que o Agente 47 pode ver através das paredes e outros obstáculos do cenário ; tal qual o detetive de Batman: arkham city ou a visão de águia de Assassin;s creed. Além disso, há a interação com elementos do cenário. Você pode, por exemplo, abrir a válvula do botijão de gás e, quando o inimigo acender um isqueiro, tudo vai pelos ares.
Avaliação
Jogabilidade:1,5
Entretenimento: 2,0
Gráficos: 2,5
Som: 1,5
Nota final: 7,5
Produção
Square Enix
Desenvolvimento
IO Interactive
Plataforma
PC, Playstation 3 e Xbox 360
Número de jogadores
1 (single-player)
Preço
R$ 179,90