Roberta Machado
postado em 29/05/2013 10:22
Poucos sites merecem tanta atenção como o Facebook. Pessoas no mundo inteiro são capazes de passar até algumas horas conectadas à rede social, trocando mensagens com amigos, vendo fotos e comentários postados por familiares ou acessando links sugeridos por colegas do trabalho. No Brasil não é diferente. Levantamento feito pela Serasa Experian, durante o mês passado, cada internauta do país passou, em média, 28 minutos explorando o espaço virtual. Tempo maior do que o dedicado a outros campeões de audiência on-line, como o YouTube (22 minutos aproximadamente).
Tanto interesse faz com que o portal mereça a atenção de cientistas, decididos a decifrar o impacto da rede na vida das pessoas. E o que estudos recentes mostram é que o Facebook é uma ferramenta que precisa ser manejada com cuidado. Não são raros os casos de pessoas que têm dificuldade de passar um tempo sem entrar no site ou se sentem mal ao comparar a vida com a dos outros. Mas a criação de Mark Zuckerberg pode também ser benéfica para aqueles que a utilizam com moderação. Pesquisadores acreditam que, sem excessos, o portal pode aumentar a autoestima, ajudar a relaxar e fortalecer as amizades iniciadas na vida real.
Tanto interesse faz com que o portal mereça a atenção de cientistas, decididos a decifrar o impacto da rede na vida das pessoas. E o que estudos recentes mostram é que o Facebook é uma ferramenta que precisa ser manejada com cuidado. Não são raros os casos de pessoas que têm dificuldade de passar um tempo sem entrar no site ou se sentem mal ao comparar a vida com a dos outros. Mas a criação de Mark Zuckerberg pode também ser benéfica para aqueles que a utilizam com moderação. Pesquisadores acreditam que, sem excessos, o portal pode aumentar a autoestima, ajudar a relaxar e fortalecer as amizades iniciadas na vida real.