Roberta Machado
postado em 18/09/2013 09:17
Em 1887, Sir Arthur Conan Doyle tomou a liberdade da ficção literária para dar a Sherlock Holmes ferramentas que lhe permitissem resolver um crime com a ajuda da ciência. Além do incrível poder de dedução, o melhor detetive de todos os tempos era dotado de inteligência suficiente para criar um reagente químico que apontasse a existência de sangue humano em um tecido. A ideia do escritor britânico acabaria não somente concretizada anos mais tarde como também seria superada pela impressionante evolução da tecnologia forense. Mais de um século depois do nascimento do detetive-cientista, investigadores da vida real contam com equipamentos que superariam facilmente o grande raciocínio lógico de Holmes.
O segredo para a polícia moderna está em sistemas que são capazes de descrever com precisão todo tipo de farsa em documentos, identificar de vítimas ou detectar crimes digitais. São equipamentos que enxergam traços invisíveis a olho humano e até mesmo recuperam evidências que pareciam perdidas. Alguns exemplos dessa tecnologia investigativa são revelados no XXII Congresso Nacional de Criminalística, evento realizado pela Associação Brasiliense de Peritos em Criminalística (ABPC) e que ocorre em Brasília esta semana.
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